Conferência na Culturgest
TER 13, QUA 14, QUI 15 DE DEZEMBRO
VÍDEO TRANSMISSÃO EM DIRECTO
De que modo os museus e os centros culturais estão a lidar com as exigências e as necessidades dos seus públicos? A emancipação dos públicos é verdadeiramente promovida ou é sobre a falta dela que se constrói a mediação cultural na actualidade? Que grau de partilha e de participação é solicitado aos públicos dos museus?
É a interpretação do público uma forma de completar o objecto artístico? E onde começa a prática artística com comunidades e termina a mediação cultural? É o mediador cultural um agente isento e transparente ou a sua presença condiciona a interpretação dos objectos? Partilha com os seus públicos dúvidas honestas ou, na maior parte das vezes, já tem as respostas?
Sem deixar de indagar mas sem respostas à vista, convidámos artistas, filósofos, críticos e profissionais de museus de diferentes países para, em conjunto com o público, reflectirem sobre a importância e a validade da mediação cultural nos espaços museológicos da actualidade. Para mote de discussão de cada dia elegemos os conceitos de equipa, ética e erro. Às equipas nos museus devemos o reconhecimento de serem a alma comunicante da maior parte das instituições. À ética devemos a reflexão constante sobre as formas de captação e comunicação com os públicos. Ao erro devemos o privilégio da aprendizagem e do crescimento constante.
E porque acreditamos na riqueza e generosidade da comunicação vamos emitir em directo – para alguns auditórios no mundo – algumas das palestras deste evento. Para isso, juntámo-nos a amigos e colegas de profissão que criaram, nas suas cidades de origem, condições humanas e técnicas para que a emissão em directo seja possível. Todos os participantes do evento (à distância ou em Lisboa) terão acesso à documentação do encontro e ao blogue da conferência, onde serão partilhadas, em tempo real, todas as questões e reflexões da conferência.
É a interpretação do público uma forma de completar o objecto artístico? E onde começa a prática artística com comunidades e termina a mediação cultural? É o mediador cultural um agente isento e transparente ou a sua presença condiciona a interpretação dos objectos? Partilha com os seus públicos dúvidas honestas ou, na maior parte das vezes, já tem as respostas?
Sem deixar de indagar mas sem respostas à vista, convidámos artistas, filósofos, críticos e profissionais de museus de diferentes países para, em conjunto com o público, reflectirem sobre a importância e a validade da mediação cultural nos espaços museológicos da actualidade. Para mote de discussão de cada dia elegemos os conceitos de equipa, ética e erro. Às equipas nos museus devemos o reconhecimento de serem a alma comunicante da maior parte das instituições. À ética devemos a reflexão constante sobre as formas de captação e comunicação com os públicos. Ao erro devemos o privilégio da aprendizagem e do crescimento constante.
E porque acreditamos na riqueza e generosidade da comunicação vamos emitir em directo – para alguns auditórios no mundo – algumas das palestras deste evento. Para isso, juntámo-nos a amigos e colegas de profissão que criaram, nas suas cidades de origem, condições humanas e técnicas para que a emissão em directo seja possível. Todos os participantes do evento (à distância ou em Lisboa) terão acesso à documentação do encontro e ao blogue da conferência, onde serão partilhadas, em tempo real, todas as questões e reflexões da conferência.
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